Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 108
Filtrar
1.
East. Mediterr. health j ; 28(12): 851-918, 2022-12.
Artigo em Inglês | WHOLIS | ID: who-365747

RESUMO

Eastern Mediterranean Health Journal is the official health journal published by the Eastern Mediterranean Regional Office of the World Health Organization. It is a forum for the presentation and promotion of new policies and initiatives in health services; and for the exchange of ideas concepts epidemiological data research findings and other information with special reference to the Eastern Mediterranean Region. It addresses all members of the health profession medical and other health educational institutes interested NGOs WHO Collaborating Centres and individuals within and outside the Region


المجلة الصحية لشرق المتوسط هى المجلة الرسمية التى تصدرعن المكتب الاقليمى لشرق المتوسط بمنظمة الصحة العالمية. وهى منبر لتقديم السياسات والمبادرات الجديدة فى الصحة العامة والخدمات الصحية والترويج لها، و لتبادل الاراء و المفاهيم والمعطيات الوبائية ونتائج الابحاث وغير ذلك من المعلومات، و خاصة ما يتعلق منها باقليم شرق المتوسط. وهى موجهة الى كل اعضاء المهن الصحية، والكليات الطبية وسائر المعاهد التعليمية، و كذا المنظمات غير الحكومية المعنية، والمراكز المتعاونة مع منظمة الصحة العالمية والافراد المهتمين بالصحة فى الاقليم و خارجه


La Revue de Santé de la Méditerranée Orientale est une revue de santé officielle publiée par le Bureau régional de l’Organisation mondiale de la Santé pour la Méditerranée orientale. Elle offre une tribune pour la présentation et la promotion de nouvelles politiques et initiatives dans le domaine de la santé publique et des services de santé ainsi qu’à l’échange d’idées de concepts de données épidémiologiques de résultats de recherches et d’autres informations se rapportant plus particulièrement à la Région de la Méditerranée orientale. Elle s’adresse à tous les professionnels de la santé aux membres des instituts médicaux et autres instituts de formation médico-sanitaire aux ONG Centres collaborateurs de l’OMS et personnes concernés au sein et hors de la Région


Assuntos
Sequenciamento Completo do Genoma , Saúde Pública , Laboratórios , Esclerose Múltipla , Doença Crônica , Medicina Legal , Imigrantes Indocumentados , Neoplasias da Mama , COVID-19 , Estilo de Vida , Percepção de Peso , Síndromes Neurotóxicas , Mordeduras de Serpentes , Vacinas contra Influenza , Região do Mediterrâneo
2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 17(44): 2819, 20220304. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1379803

RESUMO

Introdução: As informações sobre a presença de doenças crônicas nos idosos não são registradas durante as campanhas de vacinação contra influenza, o que dificulta sua identificação (proporção) nos idosos vacinados. Objetivo: Descrever a prevalência de doenças crônicas autorreferidas em idosos vacinados contra a influenza; verificar a influência da mídia na decisão de tomar a vacina; e se recebeu orientações sobre a importância dela, segundo o tipo de profissional de saúde. Métodos: Estudo transversal descritivo, com dados coletados por meio de entrevistas com idosos vacinados contra influenza (n=798) em um Centro de Saúde de Campinas (SP) em 2019. Resultados: Na amostra estudada, a maioria eram mulheres (58,0%), indivíduos com ensino médio completo ou ensino superior (53,0%) e com plano de saúde (72,3%). As doenças mais prevalentes foram hipertensão arterial (56,9%; intervalo de confiança ­ IC95% 53,4­60,3), diabetes(24,7%; IC95% 21,8­27,8), doenças cardíacas (13,6%; IC95% 11,4­16,2) e respiratórias (5,6%; IC95% 4,2­7,5). A maioria (58,0%) considerou que a mídia influenciou sua decisão de tomar a vacina. Receberam orientações sobre a importância da vacinação 21,1% dos idosos, fornecidas principalmente por médicos/as (67,4%), enfermeiros/as (18,2%) e agentes de saúde (7,0%). Conclusões: A investigação mostrou que as principais doenças referidas pelos idosos vacinados foram hipertensão arterial, diabetes, cardiopatias e doenças respiratórias. A orientação de profissionais da saúde foi pouco relatada pelos idosos e a maioria referiu influência da mídia na decisão de vacinar-se. Ressaltam-se a necessidade e a relevância de investir em estratégias de comunicação em saúde, a fim de esclarecer a população sobre a importância da vacinação contra a influenza para as pessoas idosas e com doenças crônicas.


Introduction: Information on the presence of chronic diseases in older adults is not registered during influenza vaccination campaigns, which hinders its identification (proportion) in vaccinated older people. Objective: To describe the prevalence of self-reported chronic diseases in older people vaccinated against influenza; to verify the influence of the media in the decision to receive the vaccine; and if older adults received guidance on the importance of the vaccine, according to the type of health professional. Methods: This is a descriptive, cross-sectional study with data collected via interviews with older people vaccinated against influenza (n=798) in a Health Center of Campinas (state of São Paulo, Brazil) in 2019. Results: Most individuals were women (58.0%), with high school degree or higher education (53.0%), and with health insurance (72.3%). The most prevalent diseases were hypertension (56.9%; 95%CI 53.4-60.3), diabetes (24.7%; 95%CI 21.8-27.8), heart diseases (13.6%; 95%CI 11.4-16.2), and respiratory diseases (5.6%; 95%CI 4.2-7.5). A maioria (58,0%) considerou que a mídia influenciou sua decisão de tomar a vacina. The majority (58.0%) considered that the media influenced the decision to have the vaccine; 21.1% of the older adults received guidance on the importance of vaccination, mainly provided by physicians (67.4%), nurses (18.2%), and health workers (7.0%). Conclusions: The main diseases reported by the vaccinated older adults were hypertension, diabetes, heart diseases, and respiratory diseases. The guidance of health professionals was little reported, and most older people mentioned that the media influenced the decision to be vaccinated. The authors emphasize the need and relevance of investing in health communication strategies to inform the population about the importance of influenza vaccination for older adults and those with chronic diseases.


Introducción: Información sobre la presencia de enfermedades en los adultos mayores no se registra durante las campañas de vacunación antigripal, lo que dificulta la identificación (proporción) en los adultos mayores. Objetivo: Describir la prevalencia de enfermedades crónicas en adultos mayores vacunados contra la influenza; verificar la influencia de los medios de comunicación en la decisión de vacunarse y; orientación sobre la importancia de la vacuna, según los profesionales de la salud. Métodos: Estudio descriptivo transversal con adultos mayores vacunados contra la influenza (n=798) en un Centro de Salud de Campinas/SP en 2019. Resultados: La mayoría era mujeres (58,0%), individuos con educación secundaria completa o superior (53,0%) y seguro de salud (72,3%). Las principales enfermedades fueron hipertensión arterial (56,9%; IC95% 53,4-60,3), diabetes (24,7%; IC95% 21,8-27,8), cardiopatías (13,6%; IC95% 11,4-16,2) y enfermedades respiratorias (5,6%; IC95% 4,2-7,5). La mayoría (58,0%) consideró que los medios de comunicación influyeron en la decisión de recibir la vacuna. El 21,1% de los adultos mayores recibió orientación sobre la importancia de la vacunación, proporcionada principalmente por médicos (67,4%), enfermeras (18,2%), agentes comunitarios de salud (7,0%). Conclusiones: La investigación ha demonstrado que las principales enfermedades reportadas fueron hipertensión, diabetes, enfermedades del corazón y respiratorias. La orientación de los profesionales de la salud fue poco mencionada y la mayoría refirió que los medios de comunicación influyeron en la decisión de vacunarse. Se enfatiza la necesidad y relevancia de invertir en estrategias de comunicación en salud con el fin de aclararle a la población sobre la importancia de la vacunación para los adultos mayores y las personas con enfermedades crónicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Vacinas contra Influenza , Doença Crônica , Centros de Saúde , Epidemiologia Descritiva
3.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 17(44): 3355, 20220304.
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1410994

RESUMO

A vacinação anual contra influenza em idosos tem sido exitosa desde a sua implementação no Brasil, atingindo as metas de cobertura vacinal. Com o surgimento da COVID-19, observaram-se dois cenários. Em 2020, a cobertura vacinal contra influenza nos idosos atingiu 120,7%; e em 2021, com o advento da vacina contra a COVID-19 e a vacinação no mesmo período da campanha de influenza, a cobertura foi de 70,9% em idosos. Em 2022, a campanha contra esta doença também foi concomitante com a aplicação das doses de reforço contra a COVID-19. Até agosto de 2022, a cobertura vacinal da influenza foi 70,2% em idosos, apesar da sua relevância para a proteção contra o subtipo A (H3N2). O texto discute estratégias para o aumento da cobertura vacinal contra influenza em idosos nos próximos anos, visando ao fortalecimento da Atenção Primária à Saúde para a sensibilização dos idosos e a adoção de estratégias de vacinação extramuros.


Annual influenza vaccination in older adults has been successful since its implementation in Brazil, reaching vaccination coverage targets. With the emergence of COVID-19, two scenarios were observed. In 2020, influenza vaccination coverage in older adults reached 120.7%; and in 2021, with the advent of the vaccine against COVID-19 and vaccination in the same period of the influenza campaign, coverage was 70.9% in the older group. In 2022, the influenza campaign was also concomitant with the application of booster doses against COVID-19. Until August 2022, influenza vaccination coverage was 70.2% in older adults, despite its relevance for protection against subtype A (H3N2). The text discusses some strategies to increase influenza vaccination coverage in older adults in the next years, aiming to strengthen Primary Health Care to raise awareness among the older adults and adopt extramural vaccination strategies.


La vacunación anual contra la influenza en ancianos ha sido existosa desde su implementación en Brasil, alcanzando las metas de cobertura de vacunación. Con la aparición del COVID-19, fue posible observar dos escenarios. En 2020, la cobertura de vacunación contra la influenza en adultos mayores alcanzó el 120,7%; y en 2021, con el advenimiento de la vacuna contra la COVID-19 y la vacunación en el mismo período de la campaña de influenza, la cobertura fue del 70,9% en los adultos mayores. En 2022, la campaña de influenza también fue concomitante con la aplicación de dosis de refuerzo contra el COVID-19. Hasta agosto de 2022, la cobertura de vacunación contra la influenza era del 70,2% en adultos mayores, a pesar de su relevancia para la protección contra el subtipo A (H3N2). El texto discute algunas estrategias para aumentar la cobertura de vacunación antigripal en ancianos en los próximos años, con el objetivo de fortalecer la Atención Primaria de Salud para sensibilizar a los ancianos y adoptar estrategias de vacunación extramuros.


Assuntos
Vacinas contra Influenza , Idoso , Cobertura Vacinal
4.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210210, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1356222

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar evidências na literatura acerca do conhecimento dos profissionais de saúde sobre vacinação das pessoas vivendo com HIV. Método Trata-se de uma revisão integrativa. Para a busca, foram utilizados os descritores: pessoal de saúde (health personnel), conhecimento (knowledge), vacinação (vaccination), HIV e seus sinônimos, sem utilização de filtros, nas bases de dados Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Embase, Scopus, Science Direct e Cochrane. Foram incluídos apenas artigos primários analisados por meio do aplicativo RAYYAN. Resultados De 601 publicações iniciais, apenas cinco constituíram a amostra final, todas identificadas no Pubmed publicadas entre 2013 e 2018, sendo nenhum estudo brasileiro. A maioria das publicações estava relacionada a alguma vacina específica e não abordava todo o calendário vacinal. Conclusão e implicações para a prática O déficit de conhecimento dos profissionais de saúde, em relação às vacinas indicadas às pessoas vivendo com HIV, foi o principal aspecto identificado, resultando em insegurança dos profissionais. Há a necessidade de educação permanente das equipes multiprofissionais dos serviços especializados e da atenção primária visando diminuir as barreiras e aumentar a cobertura vacinal desta clientela.


Resumen Objetivo Identificar evidencias en la literatura acerca del conocimiento de los profesionales de la salud sobre la vacunación de personas que viven con VIH. Método Revisión integradora. Para la búsqueda, se utilizaron los descriptores: personal de salud (health personnel), conocimiento (knowledge), vacunación (vaccination), VIH y sus sinónimos, sin el uso de filtros, en las bases de datos Pubmed, Biblioteca Virtual en Salud, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Embase, Scopus, Science Direct y Cochrane. Solo se incluyeron los artículos primarios analizados mediante la aplicación RAYYAN. Resultados De 601 publicaciones iniciales, solo cinco constituyeron la muestra final, todas identificadas en Pubmed y publicadas entre 2013 y 2018, sin ningún estudio brasileño. La mayoría de las publicaciones estaban relacionadas con una vacuna específica y no abordaban todo el calendario de vacunación. Conclusión e implicaciones para la práctica El desconocimiento de los profesionales de la salud en relación a las vacunas indicadas para personas que viven con VIH fue el principal aspecto identificado, lo que generó inseguridad entre los profesionales. Se advierte la necesidad de disponer la educación permanente de los equipos multiprofesionales de servicios especializados y de atención primaria para reducir barreras y aumentar las coberturas de vacunación de esta clientela.


Abstract Objective to identify evidence in the literature about the health professionals' knowledge concerning vaccination of people living with HIV. Method This is an integrative review. In this research, the descriptors used were the following: health personnel, knowledge, vaccination, HIV and its synonyms, without the use of filters, in the Pubmed, Virtual Health Library, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Embase, Scopus, Science Direct and Cochrane databases. Only primary articles analyzed using the RAYYAN application were included. Results Out of 601 initial publications, only five comprised the final sample, all identified in Pubmed and published between 2013 and 2018, with no Brazilian studies. Most of the publications were related to a specific vaccine and did not address the entire vaccination schedule. Conclusion and implications for the practice The health professionals' lack of knowledge in relation to vaccines indicated to people living with HIV was the main aspect identified, resulting in insecurity among the professionals. There is a need for permanent education of the multidisciplinary teams of specialized services and primary care in order to reduce barriers and to increase vaccination coverage for this clientele.


Assuntos
Humanos , HIV , Vacinação , Pessoal de Saúde/educação , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS , Programas de Imunização , Infecções por Papillomavirus/terapia , Cobertura Vacinal , Influenza Humana/terapia , Vacina contra Herpes Zoster/uso terapêutico , Vacinas contra Papillomavirus/uso terapêutico , Herpes Zoster/terapia
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(3): e00045721, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1364632

RESUMO

Influenza is a severe, vaccine-preventable disease. Vaccination programs across Latin American countries show contrasting coverage rates, from 29% in Paraguay to 89% in Brazil. This study explores how national influenza vaccination programs in the chosen South American countries address vaccine confidence and convenience, as well as complacency toward the disease. Barriers and facilitators to influenza vaccination programs in their relation to vaccine hesitancy were observed by documentary analysis and interviews with 38 national immunization program officers in high- (Brazil and Chile) and low-performing (Paraguay, Peru, and Uruguay) countries. Influenza vaccination policies, financing, purchasing, coordination, and accessibility are considered good or acceptable. National communication strategies focus on vaccine availability during campaigns. In Chile, Paraguay, and Uruguay, anti-vaccine propaganda was mentioned as a problem. Programming and implementation face human resource shortages across most countries. Statistical information, health information systems, and nominal risk-group records are available, with limitations in Peru and Paraguay. Health promotion, supervision, monitoring, and evaluation are perceived as opportunities to address confidence and complacency. Influenza vaccination programs identify and act on most barriers and facilitators affecting influenza vaccine hesitancy via supply-side strategies which mostly address vaccine convenience. Confidence and complacency are insufficiently addressed, except for Uruguay. Programs have the opportunity to develop integral supply and demand-side approaches.


La gripe es una enfermedad grave, prevenible mediante vacunas con sus correspondientes programas en países latinoamericanos, informando sobre tasas contrastadas de cobertura, desde el 29% en Paraguay al 89% en Brasil. Este artículo investiga cómo los programas nacionales contra la gripe en países seleccionados de Suramérica abordan la confianza en la vacuna y su conveniencia, así como también la complacencia hacia la enfermedad. Las barreras y facilitadores del programa de vacunación de la gripe, en su relación con la vacilación hacia la vacuna, se observaron mediante análisis documental y entrevistas a 38 a cargo de los programas nacionales de inmunización en países con alto (Brasil y Chile) y bajo desempeño (Paraguay, Perú y Uruguay). Políticas de vacunación contra la gripe, financiamiento, compras coordinación y accesibilidad fueron consideradas como buenas o aceptables. Las estrategias nacionales de comunicación se centran en la disponibilidad de la vacuna durante las campañas. En Chile, Paraguay y Uruguay la propaganda antivacunas fue mencionada como un problema. La planificación e implementación enfrentan escasez de recursos humanos en la mayoría de países a través de la mayoría de países. Los sistemas de información en salud, estadísticas y registros nominales por grupos de riesgo se encuentran disponibles con limitaciones en Perú y Paraguay. La promoción de la salud, supervisión, monitoreo y evaluación son percibidos como oportunidades para abordar la confianza y complacencia. Los programas de vacunación contra la gripe actúan principalmente sobre las barreras y facilitadores que afectan la vacilación a vacunarse mediante estrategias del lado de la demanda, las cuales en su mayor parte van dirigidas a contrarestar la conveniencia. La confianza y complacencia son insuficientemente abordadas en todos los países, excepto en Uruguay. Los programas tienen la oportunidad de desarrollar estrategias que aborden tanto el lado de la oferta como de la demanda.


A influenza é uma doença grave, imunoprevenível, para a qual os programas de vacinação nos países latino-americanos apresentam taxas de cobertura contrastantes, desde 29% no Paraguai até 89% no Brasil. O artigo explora de que maneira os programas nacionais de influenza em países selecionados da América do Sul lidam com a confiança e a conveniência da vacina, assim como, a acomodação em relação à doença. As barreiras e facilitadores dos programas de vacinação contra influenza foram observados em relação à hesitação vacinal, através de análise documental e entrevistas com 38 autoridades de programas nacionais de imunização em países com desempenho alto (Brasil e Chile) e baixo (Paraguai, Peru e Uruguai). As políticas de vacinação contra influenza, financiamento da compra de vacinas, coordenação e acessibilidade são consideradas boas ou aceitáveis. As estratégias nacionais de comunicação estão concentradas na disponibilidade durante campanhas. No Chile, Paraguai e Uruguay, a propaganda antivacina foi mencionada enquanto problema. A programação e a implementação enfrentam escassez de recursos humanos na maioria dos países. Dados estatísticos, sistemas de informação em saúde e registros nominais de grupos de risco estão disponíveis, com limitações no Peru e no Paraguai. A promoção da saúde, supervisão, monitoramento e avaliação foram percebidas como oportunidades para tratar da confiança e da acomodação. Os programas de vacinação contra influenza identificam e agem sobre a maioria das barreiras e facilitadores que afetam a hesitação vacinal através de estratégias do lado da oferta, tratando principalmente da conveniência da vacina. A confiança e a acomodação não são tratadas de maneira suficiente, com exceção notável do Uruguai. Os programas têm a oportunidade de desenvolver abordagens que integram os lados da oferta e da procura.


Assuntos
Humanos , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana/prevenção & controle , Brasil , Vacinação , Programas de Imunização
6.
Rev. chil. infectol ; 38(2): 178-184, abr. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388231

RESUMO

Resumen Desde 1982, cada año el Departamento de Inmunizaciones del Ministerio de Salud de Chile lleva a cabo la campaña de vacunación contra influenza junto con las Secretarías Regionales Ministeriales-SEREMI, Servicios de Salud y centros de atención primaria de salud. Con los objetivos de prevenir mortalidad y morbilidad grave en grupos de mayor riesgo y de preservar la integridad de los servicios de salud, hasta el 2020 las campañas de vacunación contra influenza serían las más grandes implementadas en Chile, para dar paso, el 2021, a la vacunación contra SARS-CoV-2. Obedeciendo a cambios demográficos y epidemiológicos locales y acogiendo los avances científicos sobre seguridad e inmunogenicidad de la vacuna, el incremento de las vacunas influenza disponibles en Chile forma parte de la planificación anual de la campaña. El 2020, sin embargo, la Campaña Influenza tuvo que ser re-planificada en curso como consecuencia de la incorporación de nuevos grupos a vacunar según dispuso la modificación de la alerta sanitaria por brote de SARS-CoV-2 del 6 de marzo de 2020. Así, de 6.799.800 de dosis, el Departamento de Inmunizaciones logró en menos de dos meses aumentar la disponibilidad a 8.480.325, y cumplir con el compromiso de garantizar el acceso de los grupos de riesgo al beneficio de la vacunación estatal gratuita.


Abstract In Chile, the Immunization Department of the Ministry of Health has carried out the seasonal influenza vaccination campaign annually since 1982 in collaboration with the national health services, regional health offices, and primary health care centres. With the aim of preventing deaths and serious morbidity in high-risk groups and preserving the integrity of health services, the seasonal influenza campaign had been the largest implemented in Chile until 2020, since in 2021 the vaccination campaign against SARS-CoV-2 is expected to become the largest ever implemented. In response to local demographic and epidemiological changes, and taking into account the new scientific evidence on the safety and immunogenicity of vaccines, the influenza vaccines available in Chile would increase annually as a result of campaign planning. In 2020, the influenza campaign had to be re-planned while in progress due to the addition of new high-risk groups to be vaccinated in accordance with the SARS-CoV-2 pandemic health alert modification of March 6th, 2020. Over the course of three weeks, the Immunization Department managed to increase the doses of available influenza vaccines from 6,799,800 previously agreed upon to 8,480,325 and thus serve high-risk groups, guaranteeing their access to state funded influenza vaccination.


Assuntos
Humanos , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana/prevenção & controle , Influenza Humana/epidemiologia , COVID-19 , Estações do Ano , Chile/epidemiologia , Saúde Pública , Vacinação em Massa , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Pandemias , SARS-CoV-2
7.
Brasília; CONASS; fev. 2021. 232 p. (Linha Editorial Internacional de Apoio aos Sistemas de Saúde (LEIASS), 6).
Monografia em Português | LILACS, CONASS | ID: biblio-1177988

RESUMO

Esta publicação, a 6ª da série LEIASS (Linha Editorial Internacional de Apoio aos Sistemas de Saúde), é fruto dos esforços conjuntos do Conselho Nacional de Secretários de Saúde do Brasil (CONASS) e do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa em reunir artigos de destacados autores, de diferentes países, sobre o importante tema da Comunicação em Saúde, nestes tempos de pandemia da Covid-19. Além de autores do Brasil e Portugal, estão também presentes neste volume artigos de especialistas do Canadá, Estados Unidos da América, Inglaterra, México e Uruguai, a quem agradecemos o valioso contributo à discussão. Um agradecimento especial deve ser feito à Profa. Dra. Ana Valéria Machado Mendonça, da Universidade de Brasília, que aceitou nosso convite para encarregar-se de organizar a presente obra. Há uma riqueza imensa de assuntos, que incluem a promoção da saúde; a revisão sistemática sobre o processo de comunicação em saúde na vigência da pandemia; a comunicação direcionada a povos indígenas; as questões afetas à saúde mental; a desinformação e o papel da mídia, dentre outros. Esperamos que a partilha de pontos de vista distintos, que envolvem realidades próprias a cada um desses países, possa auxiliar na compreensão do que se tem assistido em nível global em matéria de comunicação em saúde e suas repercussões no sucesso ou nas dificuldades enfrentadas face à pandemia da COVID-19.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/epidemiologia , Quarentena/organização & administração , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Sistemas Públicos de Saúde , Isolamento Social , Brasil/epidemiologia , Vacinas contra Influenza/imunologia , Programas de Imunização , Comunicação , Populações Vulneráveis , Influenza Humana/imunologia , Comunicação em Saúde , Promoção da Saúde/organização & administração
10.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO5830, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286307

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the prevalence and factors associated with non-vaccination against influenza in the risk group. Methods A cross-sectional, population-based study, carried out in the city of Rio Grande (RS). The outcome was defined as belonging to risk groups and not having been vaccinated in the last 12 months. Demographic, socioeconomic, behavioral variables, and access for health services were analyzed. Results In this study, 680 individuals participated. The prevalence was 46.0% (95%CI: 41.8-50.3), ranging from 27.9% (elderly) to 81.8% (pregnant women). Young adults, single, intermediate socioeconomic bracket, smoker, with depressive symptoms, who did not perform physical activity and did not consult a physician in the last year, had a higher prevalence of non-vaccination. Conclusion Half of the sample was not vaccinated in the period. Due to the similarity of influenza-like illness and the coronavirus 2019 disease (COVID-19), increasing vaccination would minimize mortality and use of hospital beds due to influenza, optimizing the response of hospital capacity.


RESUMO Objetivo Avaliar a prevalência e os fatores associados à não vacinação contra influenza em grupos de risco. Métodos Estudo transversal, de base populacional, realizado em Rio Grande (RS). O desfecho foi definido como pertencer aos grupos de risco e não ter se vacinado nos últimos 12 meses. Foram analisadas variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais e de acesso a serviços de saúde. Resultados Participaram 680 indivíduos. A prevalência foi de 46,0% (IC95%: 41,8-50,3), variando de 27,9% (idosos) a 81,8% (gestantes). Adultos jovens, solteiros, de nível econômico intermediário, tabagistas, com sintomas depressivos, que não praticavam atividade física e não consultaram um médico no último ano tiveram maior prevalência de não vacinação. Conclusão Metade da amostra não foi vacinada no período. Pela semelhança da síndrome gripal com a doença pelo coronavírus 2019 (COVID-19), aumentar a vacinação minimizaria a mortalidade e a utilização de leitos hospitalares devido à influenza, otimizando a resposta da capacidade hospitalar.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Idoso , Adulto Jovem , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana/prevenção & controle , Influenza Humana/epidemiologia , COVID-19 , Estudos Transversais , Vacinação , Cobertura Vacinal , SARS-CoV-2
11.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 25(spe): e20200379, 2021. graf
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1148333

RESUMO

Objetivo: descrever a experiência de integração ensino-serviço durante a primeira etapa da 22ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza na emergência da COVID-19. Método: relato de experiência sobre a parceria de um curso de enfermagem de uma das instituições de ensino superior de Ribeirão Preto-SP, Brasil, com serviços da Atenção Primária à Saúde na referida campanha, no período de março a abril de 2020. Resultados: essa parceria mobilizou diversos voluntários para implementar 35 postos volantes de vacinação, incluindo um drive-thru. Nessa primeira etapa, foram aplicadas 91.697 doses do imunobiológico em idosos, de um total de 98.189, que correspondeu a 83,3%, valor muito próximo da cobertura vacinal de 90% esperada para esse grupo populacional. Com a parceria, o número total de doses aplicadas em idosos ao final da 22a campanha, na cidade, superou em 42,6% a média dos últimos cinco anos. Conclusão e implicações para a prática: atribui-se esse percentual ao trabalho coletivo e multiprofissional e ao compromisso social das instituições envolvidas com a proteção da saúde, a preservação da vida e o fortalecimento do Sistema Único de Saúde.


Objective: to describe the experience of teaching-service integration during the first stage of the 22nd Brazilian National Influenza Vaccination Campaign in the emergence of COVID-19. Method: this is an experience report on the partnership of a nursing course from one of the higher education institutions in Ribeirão Preto-SP, Brazil, with Primary Health Care services in that campaign, from March to April 2020. Results: this partnership mobilized several volunteers to implement 35 vaccination stations, including a drive-thru. In this first stage, 91,697 doses of the immunobiological agent were applied to older adults, from a total of 98,189, which corresponded to 83.3%, a value very close to the 90% vaccination coverage expected for this population group. With the partnership, the total number of doses applied to older adults at the end of the 22nd campaign in the city exceeded the average of the last five years by 42.6%. Conclusion and implications for practice: this percentage is attributed to the collective and multiprofessional work and the social commitment of the institutions involved with protection of health, preservation of life and strengthening of the Unified Health System.


Objetivo: describir la experiencia de integración enseñanza-servicio durante la primera etapa de la 22ª Campaña Nacional de Vacunación contra el Influenza en la emergencia de la covid-19. Método: un relato de experiencia de la asociación de un curso de enfermería de una institución de enseñanza superior de Ribeirão Preto-SP, Brasil con servicios de la atención primaria a la salud en la referida campaña, en el período de marzo a abril de 2020. Resultados: esta asociación movilizó a varios voluntarios para implementar 35 estaciones de vacunación, incluyendo un drive-thru. En esa primera etapa, fueron aplicadas 91.697 dosis del inmunobiológico en ancianos, de un total de 98.189, que correspondió a 83,3%, valor muy próximo de la cobertura vacunal de 90% esperada para ese grupo poblacional. Con la asociación, el número total de dosis aplicadas en ancianos al final de la 22a campaña en la ciudad superó en 42,6% el promedio de los últimos cinco años. Conclusión e implicaciones para la práctica: este porcentaje se atribuye al trabajo colectivo e interprofesional y al compromiso social de las instituciones involucradas con la protección de la salud, la preservación de la vida y el fortalecimiento del Sistema Único de Salud.


Assuntos
Humanos , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Prática do Docente de Enfermagem , Vacinas contra Influenza , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Educação em Enfermagem , Influenza Humana/prevenção & controle , COVID-19/prevenção & controle
12.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(4): e00084820, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1249417

RESUMO

A vacinação é uma das ações de saúde pública que tem colaborado com a diminuição da incidência das doenças imunopreveníveis. No entanto, as vacinas podem acarretar eventos adversos pós-vacinação. Assim, este estudo teve como objetivos: analisar a prevalência dos eventos adversos pós-vacinação em pessoas idosas; levantar os eventos notificados; identificar as vacinas que causaram eventos e verificar os eventos adversos pós-vacinação e as vacinas administradas que acarretaram internações no Estado de São Paulo, Brasil, nos anos de 2015 a 2017. Estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa com base nas notificações de eventos adversos pós-vacinação registradas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações. Os resultados mostraram que dentre as 15.196.080 pessoas idosas imunizadas, ocorreram 207 notificações de eventos adversos pós-vacinação, sendo 187 (89%) devido a evento adverso não grave e 15 (8%) por erro de imunização. A maioria dos acometidos era: do sexo feminino (86%); raça branca (49%); com idades de 60 a 69 anos (70%). Dentre as manifestações clínicas destacamos as reações nos locais das aplicações (84%). Constatou-se que 131 casos (64%) evoluíram para cura sem sequelas. Em relação às internações, verificou-se que duas pessoas (2%) foram hospitalizadas devido a efeito adverso grave, a primeira recebeu as vacinas: difteria/tétano adulto (dT), pneumocócica (Pn23) e influenza, e a segunda recebeu Pn23. Observaram-se informações incompletas nas notificações de eventos adversos pós-vacinação. Conclui-se que a notificação do eventos adversos pós-vacinação é essencial. Faz-se necessário o comprometimento dos profissionais no preenchimento adequado da notificação, e ainda, a supervisão da vigilância sanitária visando à qualidade da assistência prestada à pessoa idosa acometida por eventos adversos pós-vacinação.


Vaccination is one of the public health measures that has most contributed to decreasing the incidence of vaccine-preventable diseases. However, vaccines can lead to post-vaccination adverse events. This study thus aimed to analyze the prevalence of post-vaccination adverse events in elderly persons, determine the reported post-vaccination adverse events, identify the vaccines that cause post-vaccination adverse events, and verify the post-vaccination adverse events and vaccines that lead to hospitalizations in the State of São Paulo, Brazil, from 2015 to 2017. This was a descriptive cross-sectional study with a quantitative approach based on notifications of post-vaccination adverse events recorded in the Information System of the National Immunization Program. The results showed that of the 15,196,080 elderly persons that were immunized, there were 207 reports of post-vaccination adverse events, of which 187 (89%) were non-serious adverse events and 15 (8%) due to immunization errors (IE). The majority of the patients were female (86%), white (49%), and from 60 to 69 years of age (70%). Clinical manifestations featured local reactions at the injection site (84%). There were 131 cases (64%) that evolved to cure without sequelae. Two individuals (2%) were hospitalized due to serious adverse events. The first had received adult diphtheria/tetanus (dT), pneumococcal (Pn23), and influenza vaccines, and the second had received Pn23. The post-vaccination adverse events notifications showed incomplete information. In conclusion, notification of post-vaccination adverse events is essential. Health professionals need to be committed to adequate completion of the notification forms, with health surveillance supervision aimed at quality of care for elderly persons with post-vaccination adverse events.


La vacunación es una de las acciones de salud pública que ha colaborado a la disminución de la incidencia de enfermedades inmunoprevenibles. No obstante, las vacunas pueden acarrear eventos adversos de posvacunación. Por ello, este estudio tuvo como objetivos: analizar la prevalencia de los eventos adversos de posvacunación en personas ancianas; recoger los eventos adversos de posvacunación notificados; identificar las vacunas que causaron eventos eventos adversos de posvacunación y verificar los eventos eventos adversos de posvacunación y las vacunas administradas que provocaron internamientos en el Estado de São Paulo, Brasil, durante los años de 2015 a 2017. Estudio descriptivo, transversal, de abordaje cuantitativo basado en las notificaciones de eventos adversos de posvacunación, registradas en el Sistema de Información del Programa Nacional de Inmunizaciones. Los resultados mostraron que, entre las 15.196.080 personas ancianas inmunizadas, ocurrieron 207 notificaciones de eventos adversos de posvacunación, siendo 187 (89%) debidas a un evento adverso no grave y 15 (8%) por error de inmunización. La mayoría de los afectados era del sexo femenino (86%); raza blanca (49%); con edad de 60 a 69 años (70%). Entre las manifestaciones clínicas se destacaron las reacciones en los lugares de la aplicación de la vacuna (84%). Se constató que 131 casos (64%) evolucionaron a una cura sin secuelas. En relación con los internamientos se verificó que dos personas (2%) fueron hospitalizadas, debido a un efecto adverso grave, la primera recibió las vacunas: difteria/tétano adulto (dT), neumocócica (Pn23) y gripe y la segunda recibió Pn23. Se observó información incompleta en las notificaciones de eventos adversos de posvacunación. Se concluye que la notificación del eventos adversos de posvacunación es esencial. Es necesario el compromiso de los profesionales en la cumplimentación adecuada de la notificación e incluso, la supervisión de la vigilancia sanitaria, con el fin de analizar la calidad de la asistencia prestada a la persona anciana afectada por eventos adversos pós- vacinação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Vacinação/efeitos adversos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Programas de Imunização
13.
São Paulo med. j ; 138(4): 322-325, July-Aug. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1139703

RESUMO

ABSTRACT The aim of this study was to estimate the prevalence of non-vaccination against influenza among Brazilian older adults with systemic arterial hypertension and determine the main reasons for non-adherence. A cross-sectional study was conducted using data from older adults (≥ 60 years of age) with hypertension who participated in the 2013 National Health Survey and reported not having been vaccinated against flu over the previous 12 months (n = 1,295). The analyses were performed using the Stata 14.0 software. The data were weighted because of the sampling design. An estimated 3,026,080 older adults with hypertension had not received a flu vaccine over the 12 months prior to the survey (22.6%). No significant associations were found with sex, age group or schooling. The prevalence of unvaccinated older adults was lower in the southern and southeastern regions of Brazil than in the northern and northeastern regions, even after adjusting for age. The prevalence was higher among individuals without private health insurance. The main reasons for non-vaccination were fear of a reaction, rarely having the flu and not believing in the protection of the vaccine. The present findings underscore the need for healthcare professionals to explain to the population the benefits of the vaccine for preventing severe influenza (protective effect and possible reactions) and for secondary prevention of cardiovascular events. Increasing the prevalence of vaccination in older adults with hypertension and other cardiovascular diseases is of fundamental importance within the realm of public health as a strategy for reducing occurrences of complications and deaths associated with influenza.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Vacinação/estatística & dados numéricos , Influenza Humana/prevenção & controle , Hipertensão/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/etnologia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/psicologia , Prevalência , Estudos Transversais , Vacinação/psicologia , Influenza Humana/psicologia , Influenza Humana/epidemiologia
14.
J. bras. nefrol ; 42(2): 182-190, Apr.-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1134820

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Chronic hemodialysis (HD) patients are considered to be at high risk for infection. Here, we describe the clinical outcomes of chronic HD patients with influenza A (H1N1) infection and the strategies adopted to control an outbreak of influenza A in a dialysis unit. Methods: Among a total of 62 chronic HD patients, H1N1 infection was identified in 12 (19.4%). Of the 32 staff members, four (12.5%) were found to be infected with the H1N1 virus. Outcomes included symptoms at presentation, comorbidities, occurrence of hypoxemia, hospital admission, and clinical evaluation. Infection was confirmed by real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction. Results: The 12 patients who had H1N1 infection did not differ significantly from the other 50 non-infected patients with respect to age, sex, dialysis vintage, dialysis modality, or proportion of comorbidities. Obesity was higher in the H1N1-infected group (41.5 vs. 4%, p<0.002). The most common symptoms were fever (92%), cough (92%), and rhinorrhea (83%). Early empirical antiviral treatment with oseltamivir was started in symptomatic patients and infection control measures, including the intensification of contact-reduction measures by the staff members, antiviral chemoprophylaxis to asymptomatic patients undergoing HD in the same shift of infected patients, and dismiss of staff members suspected of being infected, were implemented to control the spread of infection in the dialysis unit. Conclusion: The clinical course of infection with H1N1 in our patients was favorable. None of the patients developed severe disease and the strategies adopted to control the outbreak were successful.


RESUMO Introdução: Pacientes em hemodiálise (HD) crônica apresentam risco elevado para infecções. O presente estudo descreve os desfechos clínicos de pacientes em HD crônica com infecção pelo vírus influenza A (H1N1) e as estratégias adotadas para controlar um surto de influenza A numa unidade de diálise. Métodos: Doze (19,4%) de 62 pacientes em HD crônica e quatro (12,5%) de 32 funcionários desta unidade de diálise apresentaram infecção pelo vírus H1N1. Os desfechos incluíram sintomas à apresentação, comorbidades, ocorrência de hipoxemia, internação hospitalar e avaliação clínica. A presença de infecção foi confirmada por reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-PCR) em tempo real. Resultados: Os 12 pacientes com infecção por H1N1 não diferiram significativamente dos 50 pacientes sem infecção no tocante a idade, sexo, tempo em diálise, modalidade de diálise e percentual de comorbidades. O percentual de obesidade foi mais elevado no grupo com infecção por H1N1 (41,5% vs. 4%, p<0,002). Os sintomas mais comuns foram febre (92%), tosse (92%) e rinorreia (83%). Os pacientes foram submetidos a tratamento antiviral com oseltamivir e medidas de controle (intensificação das medidas de redução de contato pelos funcionários da clínica, quimioprofilaxia com antiviral para pacientes assintomáticos em HD na mesma sala dos pacientes com infecção e afastamento de funcionários da clínica com suspeita de infecção) para controlar a disseminação da infecção pela unidade de diálise. Conclusão: O curso clínico da infecção por H1N1 em nossos pacientes foi favorável. Nenhum evoluiu para doença grave e as estratégias adotadas foram efetivas no controle do surto.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Antivirais/administração & dosagem , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Surtos de Doenças/prevenção & controle , Influenza Humana/tratamento farmacológico , Influenza Humana/epidemiologia , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/genética , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Retrospectivos , Diálise Renal , Vacinação/métodos , Resultado do Tratamento , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Influenza Humana/prevenção & controle , Influenza Humana/virologia , Oseltamivir/administração & dosagem , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real
15.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(supl.2): e00040120, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1132876

RESUMO

Resumo: Devido à importância da vacinação anual contra a gripe em idosos, objetivou-se analisar o impacto da vacinação contra gripe na morbimortalidade por influenza nos idosos no período de 2010 a 2019 nas regiões do Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico ecológico, com dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações, do Sistema de Informações Hospitalares e do Sistema de Informação sobre Mortalidade, disponíveis por intermédio do Ministério da Saúde. Os dados foram referentes ao Brasil e regiões, e contemplaram as taxas de cobertura vacinal contra gripe em idosos e de morbidade e mortalidade por causas relacionadas à influenza e pneumonia em idosos. Modelos de regressão linear simples foram utilizados para estudar a relação entre as taxas de morbidade e mortalidade e a cobertura vacinal. Houve um aumento da cobertura vacinal no período, e a meta de 80% de cobertura foi atingida em todas as regiões a partir de 2011. Identificou-se uma relação diretamente proporcional entre as variáveis estudadas, sendo que o aumento da cobertura vacinal resultou no aumento da morbimortalidade pelas causas avaliadas. Esses dados podem estar relacionados com a literatura, que mostra que o efeito da vacina é modesto em idosos. Porém, foi visto que o cálculo das taxas não leva em consideração o envelhecimento da população, utilizando dados com estimativas censitárias desatualizadas, e que os dados de internação e óbito podem incluir outros vírus e bactérias circulantes que não a influenza. A manutenção da cobertura vacinal elevada pode prevenir que o impacto da gripe seja ainda maior na morbimortalidade em idosos.


Resumen: Debido a la importancia de la vacunación anual contra la gripe en ancianos, el objetivo fue analizar el impacto de la vacunación contra la gripe en la morbimortalidad en ancianos durante el período de 2010 a 2019 en las regiones de Brasil. Se trata de un estudio epidemiológico ecológico, con datos del Sistema de Información del Programa Nacional de Inmunizaciones, del Sistema de Información Hospitalaria y del Sistema de Información de Mortalidad, disponibles gracias al Ministerio de Salud. Los datos se refirieron a Brasil y regiones, y contemplaron las tasas de cobertura de vacunación contra la gripe en ancianos, así como de morbilidad y mortalidad por causas relacionadas con la gripe y neumonía en ancianos. Se utilizaron modelos de regresión lineal simple para estudiar la relación entre las tasas de morbilidad y mortalidad y la cobertura de vacunación. Hubo un aumento de la cobertura vacunación durante el período, y la meta de un 80% de cobertura se alcanzó en todas las regiones a partir de 2011. Se identificó una relación directamente proporcional entre las variables estudiadas, siendo que el aumento de la cobertura de vacunación resultó en un aumento de la morbimortalidad por las causas evaluadas. Estos datos pueden estar relacionados con la literatura, que muestra que el efecto de la vacuna es modesto en ancianos. No obstante, se observó que el cálculo de las tasas no tiene en consideración el envejecimiento de la población, utilizando datos con estimaciones censales desactualizadas, y que los datos de internamiento y óbito pueden incluir otros virus y bacterias circulantes que no son gripe. El mantenimiento de una cobertura de vacunación elevada puede prevenir que el impacto de la gripe sea todavía mayor en la morbimortalidad en ancianos.


Abstract: Due to the importance of annual flu vaccination in the elderly, the study aimed to analyze the impact of influenza vaccination on morbidity and mortality from influenza in the elderly from 2010 to 2019 in the major geographic regions of Brazil. This is an ecological epidemiological study with data from the Information System of the National Immunization Program, Hospital Information System, and Mortality Information System, available from the Brazilian Ministry of Health. Data referred to Brazil and its five major regions and included influenza vaccination coverage rates in the elderly and morbidity and mortality from causes related to influenza and pneumonia in the elderly. Simple linear regression models were used to study the relationship between morbidity and mortality and vaccination coverage rates. There was an increase in vaccination coverage during the period, and the target of 80% coverage was reached in all the regions since 2011. A directly proportional statistical association was identified between the study variables, and the increase in vaccination coverage was associated with an increase in morbidity and mortality from the target causes. These data may be related to reports in the literature showing that the vaccine's effect is modest in the elderly. However, the rates' calculation does not take the population's aging into account, using data from outdated census estimates. Besides, the hospitalization and mortality data may include other circulating viruses and bacteria besides influenza. The maintenance of high vaccination coverage may prevent the impact of influenza from being even higher on morbidity and mortality in the elderly.


Assuntos
Humanos , Idoso , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Morbidade , Vacinação
17.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(supl.2): e00237419, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1124354

RESUMO

Resumo: O presente estudo avaliou a cobertura da vacina contra influenza entre pessoas idosas (idade de 60 anos ou mais) residentes no Município de São Paulo, Brasil, em 2015, bem como verificou os fatores associados. Trata-se de um estudo transversal de base populacional com dados do Estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. A variável dependente foi a vacinação contra influenza nos últimos 12 meses anteriores à entrevista, e as variáveis independentes compreenderam características sociodemográficas, comportamentais, situação de saúde autorreferida e uso de serviços de saúde. Para a análise de dados, considerou-se a amostragem complexa do estudo, respeitando-se o peso amostral. Utilizou-se a regressão de Poisson, com nível de 5% de significância. A cobertura vacinal foi de 79,7% (IC95%: 76,8-82,5). A vacinação contra influenza foi associada a situação conjugal (RP sem companheiro = 0,84; IC95%: 0,77-0,93), prática de atividade física (RP sim = 1,08; IC95%: 1,01-1,17) e consulta médica nos últimos 12 meses (RP sim = 1,22; IC95%: 1,07-1,39). Não houve diferença entre os estratos sociodemográficos. A vacinação de idosos contra influenza já atingiu uma meta de universalidade no Município de São Paulo. Os resultados são relevantes para o planejamento do programa de imunizações, apontando grupos prioritários para motivar a vacinação, e valorizam a interação dos idosos com o serviço de saúde.


Resumen: Este estudio evaluó la cobertura de la vacuna de la gripe entre personas ancianas (edad de 60 años o más), residentes en el Municipio de São Paulo, Brasil, en 2015, así como verificó los factores asociados. Se trata de un estudio transversal de base poblacional con datos del Estudio Salud, Bienestar y Envejecimiento. La variable dependiente fue la vacunación contra la gripe en los últimos 12 meses anteriores a la entrevista y las variables independientes comprendieron características sociodemográficas, comportamentales, situación de salud autoinformada y uso de servicios de salud. Para el análisis de datos, se consideró la muestra compleja del estudio, respetando el peso de la muestra. Se utilizó la regresión de Poisson, con un nivel de significancia de un 5%. La cobertura de la vacunación fue de un 79,7% (IC95%: 76,8-82,5). La vacunación contra la gripe estuvo asociada a la situación conyugal (RP sin compañero = 0,84; IC95%: 0,77-0,93), práctica de actividad física (RP sí = 1,08; IC95%: 1,01-1,17) y consulta médica en los últimos 12 meses (RP sí = 1,22; IC95%: 1,07-1,39). No hubo diferencia entre los estratos sociodemográficos. La vacunación de ancianos contra la gripe ya alcanzó una meta de universalidad en el municipio de São Paulo. Los resultados son relevantes para la planificación del programa de inmunizaciones, apuntando grupos prioritarios para la motivación respecto a la vacunación, así como valora la interacción de los ancianos con el servicio de salud.


Abstract: This study evaluated influenza vaccine coverage among elderly individuals (≥ 60 years) living in the city of São Paulo, Brazil, in 2015, and analyzed associated factors. This was a cross-sectional population-based study of data from the SABE Study (Health, Well-Being, and Aging). The dependent variable was influenza vaccination in the 12 months prior to the interview, and the independent variables were sociodemographic and behavioral characteristics, self-reported health status, and use of health services. Data analysis considered the complex study sample, respecting the sampling weight. Poisson's regression was used, with significance set at 5%. Vaccine coverage was 79.7% (95%CI: 76.8-82.5). Influenza vaccination was associated with marital status (PR single/without partner = 0.84; 95%CI: 0.77-0.93), physical activity (PR yes = 1.08; 95%CI: 1.01-1.17), and medical appointment in the previous 12 months (PR yes = 1.22; 95%CI: 1.07-1.39). There were no differences between sociodemographic strata. Influenza vaccination in the elderly had already reached the target for universal coverage in the city of São Paulo. The results are relevant for planning the immunization program, pointing to priority groups to motivate for vaccination and valuing interaction between the elderly and health services.


Assuntos
Humanos , Idoso , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana/prevenção & controle , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Vacinação
19.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(8): 2971-2982, ago. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011871

RESUMO

Abstract The aim of the present study was to analyze the mortality trend due to ischemic heart disease (IHD) among older adults, identify changes in the trend and determine the correlation with influenza vaccine coverage (2000 to 2012) in the state of São Paulo between 1980 and 2012. An ecological time series study was conducted involving secondary data from Brazilian information systems. Linear and polynomial regression models as well as joinpoint regression were used to estimate the trends. Pearson's correlation coefficient was used to evaluate the correlation between age-standardized mortality coefficients and vaccine coverage. A decreasing tendency in mortality due to IHD occurred in both sexes, higher mortality rates were found for males and greater reductions were found in the period after the vaccination campaigns. However, no statistically significant changes occurred in the year coinciding with or near the onset of the campaigns. In the overall sample, no evidence of a linear correlation was found between the mortality coefficients and vaccination coverage. Other factors directly associated with morbidity and mortality due to ischemic heart disease may have influenced the trend.


Resumo O objetivo deste artigo é analisar a tendência dos coeficientes de mortalidade por doenças isquêmicas do coração (DIC) nos idosos no estado de São Paulo, entre 1980 e 2012, identificar mudanças na tendência e verificar a relação entre as coberturas da vacinação contra influenza e os referidos coeficientes de mortalidade. Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, realizado com dados secundários do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização. Para análise dos dados, utilizaram-se técnicas de correlação, modelos de regressão linear, polinomial e joinpoint regression. Observou-se tendência de queda dos coeficientes de mortalidade por DIC em ambos os sexos, sobremortalidade masculina e redução mais expressiva dos coeficientes no período após a intervenção vacinal. As mudanças estatisticamente significativas encontradas nas tendências não ocorreram em ano coincidente ou próximo do início das campanhas. Para o total de idosos, não foi constatada correlação linear entre os coeficientes de mortalidade e as coberturas vacinais. Outros fatores associados à morbimortalidade dos idosos por DIC podem ter influenciado na tendência.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Vacinação/estatística & dados numéricos , Isquemia Miocárdica/epidemiologia , Influenza Humana/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Isquemia Miocárdica/mortalidade , Cobertura Vacinal/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
20.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 39(2): 43-50, jun. 2019. tab., graf.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1047853

RESUMO

Introducción: la vacunación antigripal es la forma más eficaz para prevenir la enfermedad por virus Influenza y sus complicaciones. La cobertura en los profesionales sanitarios es un indicador de calidad hospitalaria. Material y métodos: estudio descriptivo de corte transversal. A partir de registros vacunales, se calculó la cobertura para las campañas 2013 a 2018. Se compararon las coberturas por trienios. Se describieron características generales de las campañas de 2016 a 2018. Resultados: en 2016 se alcanzó la mayor tasa del período (59,79%, IC 95%:58,75-60,81); en 2017, la menor (34,46%, IC 95%:33,48-35,46). La campaña 2018 obtuvo una cobertura de 54,90% (IC 95%: 53,88-55,92) y se inició más tempranamente que otras. Al comparar las tasas trienales del período se observó una diferencia de proporción de -1,3% (IC 95%: -2.84-0.24). Durante los tres últimos años, el personal vacunado correspondió mayormente al sexo femenino, a la Sede Central y tenía relación contractual directa. Las mayores coberturas específicas correspondieron a la sede de San Justo y a los profesionales de enfermería. El puesto ambulante fue el que aplicó más vacunas. Conclusión: si bien hubo variaciones en las coberturas alcanzadas a lo largo de los años, siendo la del año 2016 la más elevada y la del año 2017 la más baja, no se observaron diferencias estadísticamente significativas en las coberturas alcanzadas al comparar trienios. Resulta necesario continuar realizando intervenciones adaptadas al contexto local que permitan alcanzar los objetivos de cobertura esperados. Discusión: se reconocieron varios obstáculos para alcanzar las coberturas esperadas. La educación al personal de salud, la evaluación sistematizada de los ESAVI (Eventos supuestamente atribuibles a vacunación e inmunización) y la descripción de los elementos que facilitaron las coberturas específicas elevadas de algunas subpoblaciones podrían contribuir para mejorar los resultados. (AU)


Introduction: influenza vaccination is the most effective way to prevent influenza virus disease and its complications. Coverage in health professionals measurement is an indicator of hospital quality. Material and methods: descriptive cross-sectional study. From vaccination records, the coverage was calculated for the 2013 to 2018 campaigns. The coverage for three years was compared. General characteristics of the campaigns from 2016 to 2018 were described. Results: in 2016, the highest was achieved during the period (59.79%, IC 95%: 58.75 -60.81). In 2017, the lowest (34.46%, IC 95%: 33.48-35,46). The 2018 campaign achieved a coverage of 54.90% (IC 95%: 53.88-55.92) and started earlier than others. When comparing the triennial rates of the period, a difference of proportion of -1.3% was observed (IC 95%: -2.84-0.24). During the last three years, the vaccinated staff corresponded mostly to the female sex, to the headquarters and had a direct contractual relationship. The largest specific coverage corresponded to the San Justo headquarters and to nursing professionals. The ambulatory position was the post that applied the most vaccines. Conclusion: although there were variations in the coverage achieved over the years, with 2016 being the highest and 2017 being the lowest, there were no statistically significant differences in the coverage achieved when comparing trienniums. It is necessary to continue carrying out interventions adapted to the local context to achieve the expected coverage objectives. Discussion: several obstacles were recognized to reach the expected coverage. The education of health personnel, the systematic evaluation of the ESAVIs and the description of the elements that facilitated the high specific coverage of some subpopulations could contribute to improve the results. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Infecções por Orthomyxoviridae/prevenção & controle , Cobertura Vacinal/estatística & dados numéricos , Qualidade da Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Vacinas contra Influenza/provisão & distribuição , Fatores Sexuais , Epidemiologia Descritiva , Fatores Etários , Pessoal de Saúde/educação , Pessoal de Saúde/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/provisão & distribuição , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Infecções por Orthomyxoviridae/complicações , Absenteísmo , Cobertura Vacinal/organização & administração
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA